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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Palestra sobre Alcoolismo



No dia 20 de outubro, nossa Escola rebeceu a visita do médico e vereador penedense Dr. Raimundo Rosário, que proferiu uma palestra sobre o alcoolismo.

O evento foi promovido pelos alunos do 2º ano M, sob orietanção do prof. Morris Albert (Educação Física).

Após suas explanações, Dr. Raimundo respondeu aos questionamentos dos presentes, que participaram ativamente com perguntas e comentários sobre o tema.






sábado, 23 de outubro de 2010

Semana da Ciência e Tecnologia: “Ciência Para o Desenvolvimento Sustentável”

Dentro da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2010 recebemos em nossa Escola a Caravana Itinerante organizada pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), que passará por quatro municípios alagoanos e um do Estado de Sergipe, para mobilizar a população, em especial as crianças e jovens, em torno de temas e atividades da Ciência e Tecnologia, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação. A iniciativa faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que é promovida pelo governo federal, em parceria com os governos estaduais e prefeituras.

Veja abaixo algumas fotos, registrando a passagem da Caravana por nossa Escola. Sem dúvida, foi um dia muit espacial para todos.







Banda Marcial e Fanfarra em Neopólis - Sergipe







sábado, 16 de outubro de 2010

Abertura dos Jogos Estudantis da Primavera










Foi uma noite inesquecível para as centenas de pessoas, entre alunos, professores, diretores e comunidade penedense em geral, que compareceram na Praça de Esportes do Raimundinho, para prestigiarem os Jogos Estudantis da Primavera de 2010. A princípio, se deu o tradicional desfile pelas ruas da cidade, desde a Pça Clementino do Monte, passando pelo Beco do Hospital, Rua São Vicente, Rua São José e chegada no Raimundinho, com as Escolas sendo representadas pelos seus alunos e puxados pela Banda Marcial de Fanfarra Estadual Comendador José da Silva Peixoto.

Na solenidade de abertura foi cantado o Hino Nacional do Brasil, hasteamento dos pavilhões nacional, estadual e municipal, e em seguida o juramento do atleta. Logo após tivemos os pronunciamentos do vereador Dr. Mário Reis, do coordenador de esportes do município Carlos Henrique, secretário de educação do muncípio, prof. Ronaldo Vicente e do prefeito da cidade Israel Saldanha. Na tribuna de hnra ainda se fizeram presentes o presidente do Sindspem, Dr. Francisco Guerra (Tico), primeira dama do municipio Dra. Elenice Ramires e representantes do Tiro de Guerra e da Marinha.

Já na quadra esportiva, teve apresentação de um grupo de jovens da Igreja Peniel de Neopólis-Se, coreografando uma dança gospel, para em seguida a Banda Marcial de Fanfarra do Estadual Comendador José da Silva, fazer seu show a parte, diante de um público espetacular que lotou as dependências do Raimundinho. No jogo de abertura os anões de Itabaianinha e o futsal feminino empataram em 3 a 3.

As competições pra valer começam nesse sábado e vão até o dia 29/10/2010, com cobertura total diariamente do seu canal de notícias OPARANEWS, fazendo dois anos de muita informação, séria,objetiva e com muita credibilidade. Programação;

Sábado - 16/10/2010 - 15hs - Corrida Rústica - Categorias; A,B,C e D, concentração Pça Clementino do Monte(A), Colégio Diocesano(B), Av. Wanderley(Campo do Santa Cruz - C) e Super 15(D). A chegada será nas imediações do Colégio Imaculada Conceição.



por Valdi Fernando - Opara News

Projeto Viver Melhor










2º Encontro Pedagógico - Pratica Pedagogica: Avaliar, formar e Planejar

Com o objetivo de refletirmos a respeito das práticas pedagógicas implementadas no ambiente escolar, realizamos no dia 1º de outubro, nas dependências da CODEVASF, o segundo encontro pedagógico da Escola Estadual Comendador José da Silva Peixoto no ano letivo de 2010.

O encontro contou com a participação de um número significativo de docentes, além dos membros do grupo gestor da Escola.



Professores/as presentes no Auditório da CODEVASF


Neide Dias - Técnica da 9ª Coordenadoria de Ensino


Diretora Adjunta Vanúsia Barbosa, ue recentemente retomou suas funções na Escola


Pauta do Encontro Pedagógico


Prof. Roberto (Matemática) falando sobre suas ações pedagógicas


Profª.Romilda, Coordenadora Pedagógica da Escola


Maria, Conselheira Escolar - segmento Pais


Rakueline e Neide, gestoras da Escola, apresentam os novos professores-monitores

Fundação Casa do Penedo apresenta projeto Praça dos Orixás





Após alguns imprevistos ocasionados por um acidente automobilístico que deixou às escuras a sede da Fundação Casa do Penedo, localizada na Rua João Pessoa, no centro histórico, o evento programado para acontecer no Auditório da Casa, foi transferido para a Escola Estadual Comendador José da Silva Peixoto, onde contou com a participação de professores, estudantes, representantes da sociedade civil organizada, imprensa e expositores do projeto Praça dos Orixás, idealizado pela Fundação.

O primeiro encontro realizado pela Fundação Casa do Penedo, nesta sexta-feira (15), objetivou apresentar à comunidade o projeto que visa implantar um espaço público na histórica cidade, onde segundo o expositor da idéia, o articulador cultural Jean Lenzi, tem o objetivo de homenagear cultos afros que há anos estão presentes na história de Penedo.
“A ideia inicial é de que os espaços possam receber os nomes de Pai Fernando, este falecido recentemente, ou Mãe Julinha, representantes autênticos das manifestações afro-descendentes em nossa região”, declarou Jean Lenzi.

Na oportunidade do primeiro momento das discussões realizadas pela Fundação Casa do Penedo, professores e alunos de capoeira, participaram ativamente, parabenizando a iniciativa e destacando a necessidade de se preservar a identidade de um povo mantendo sua história viva, independentemente de sincretismo religioso ou proselitismo.

Segundo os idealizadores do projeto Praça dos Orixás, a pretensão inicial para lançamento é o dia 19 de novembro, véspera do Dia Nacional da Consciência Negra. Em Penedo a Fundação comemorará com uma semana de ações, entre elas a realização do Seminário: “A Importância do Negro em Nossa Formação”, evento que acontecerá em parceria com a Universidade Federal de Alagoas – UFAL, Fundação Educacional do Baixo São Francisco Dr Raimundo Marinho e com o Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas – IHGAL.

“Sentimos falta do nosso chefe do executivo municipal, prefeito Israel Saldanha (DEM), além do presidente da câmara de vereadores, Josué Marques (PMDB), como também da própria autoridade católica, o bispo Dom Valério Breda, figuras de suma importância para a execução de tal projeto na cidade de Penedo”, desabafou Jean.

Cultos Afros em Penedo

Registros dão conta de que a prática dos cultos afro em Penedo acontece há cerca de 46 anos, sendo um dos terreiros mais antigos os de Mãe Julinha no Bairro Santo Antonio, esta ainda em atividade, além de Pai Fernando no Bairro Senhor do Bonfim, figura do candomblé muito conhecida na região, tendo falecido no último mês de setembro, em Pernambuco. Somando-se a esses dois de grande expressão histórica, ainda pode-se encontrar na cidade o de Mãe Maria do Amadeu, que mantém viva a tradição afrodescendente na histórica cidade do Penedo, onde os tambores dessas crenças fazem ecoar pelas comunidades mais antigas os cultos às seculares diferenças religiosas.

Estudiosos como o alagoano Arthur Ramos dedicou singulares estudos sobre as manifestações afro no Brasil e, em especial, no Penedo. Há pouco mais de 10 anos, a pedido da Casa do Penedo, o professor Jose Maria Tenório Rocha da Universidade Federal de Alagoas realizou minucioso estudo sobre os terreiros no Penedo, informando que, naquela época, cerca de 45 encontravam-se em pleno funcionamento.

Fonte: AquiAcontece

“Eu tenho orgulho de ser professor”

Dificuldades não intimidam mestres ouvidos pelo iG para contar por que escolheram ensinar. Conheça histórias de quem ama o que faz

Priscilla Borges e Cinthia Rodrigues, iG Brasília e São Paulo | 15/10/2010



Salários baixos e condições de trabalho precárias não servem de justificativa para muitos educadores apaixonados – espalhados em creches, escolas ou faculdades Brasil afora – desistirem da carreira.

O iG ouviu relatos de professores que descobriram a beleza de ensinar e transformar vidas por meio da educação no exemplo de outros mestres ou de familiares. Ou ainda que encontraram uma chance de ser feliz na sala de aula, mostrando para os jovens que é possível mudar a própria realidade estudando. Conheça histórias de professores que comemoram com orgulho o seu dia, 15 de outubro.

Fonte: IG
Mais de 60 anos na sala de aula

A história de Francisca Maria Mendes Marques é rara. Aos 81 anos, continua exercendo a profissão que adquiriu aos 17. Não quer deixar de ser professora de jeito nenhum. Pelo menos, enquanto a saúde deixar. “Eu estou bem, graças a Deus. Se ele deixar, ainda fico aqui muito tempo. E se me demitirem, venho dar aulas de graça”, brinca entre gargalhadas.

Filha de imigrantes italianos, Francisca se mudou de Itapira para Araras (ambas no interior de São Paulo) aos nove anos. Nunca conheceu o pai, que morreu em um acidente antes de seu nascimento. A mãe, doméstica, tinha pouco tempo para ela. Criada pelo avô, que era professor, aprendeu cedo o gosto pelas letras e o valor da educação. De família pobre, foi ela quem iniciou a transformação social e financeira na família.

Com bom humor, ela lembra dos primeiros alunos, adultos que alfabetizava em uma escola rural. Francisca tinha então 17 anos. “Dei aulas em grupo escolar, ensino fundamental, ensino médio e agora na faculdade. Desde criança, queria ser professora. Fiz o magistério com a ajuda de muita gente. E sei que ajudei muita gente depois também”, conta orgulhosa.

Nas memórias de Francisca, há uma coleção de histórias de transformação. Depois de quase 60 anos dando aulas em Araras, muitas gerações passaram pelas salas em que ela lecionou. Quando encontra um ex-aluno bem sucedido na rua, sente-se realizada. “Não é muito legal? Tenho alunos de cabelos brancos por aí. Eles me encontram e comemoram. Tem melhor pagamento?”, pergunta.

Incansável, Francisca cursou letras, ciências sociais, pedagogia. Em 2000, fez mestrado em história, junto com a filha caçula. Agora, decidiu encarar outro desafio: está cursando direito no turno da manhã, decisão tomada após a perda de um filho. Ela ainda coordena o colégio técnico mantido pelo Centro Universitário de Araras, mesma instituição em que coordena as atividades de estágio das licenciaturas entre 14h e 22h30.

“É melhor estudar do que ficar em casa chorando. Estou adorando o curso. Três dos meus professores foram meus alunos. Isso me enche de orgulho”, enfatiza.

Tanta paixão e prazer pelo trabalho influenciaram a opção profissional de muita gente na família. As duas irmãs de Francisca, filhas do segundo casamento da mãe e mais jovens, se tornaram professoras também, assim como as três filhas e três sobrinhas.

De mãe para filha e para neta

O envolvimento com a educação de Clélia Brandão Alvarenga Craveiro, 61 anos, começou dentro de casa. Muito antes de pisar pela primeira vez em uma sala de aula como estudante, Clélia já era íntima de uma escola, o local de trabalho da mãe. Hoje integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE), Clélia conta que a escolha por pedagogia foi natural. Além da mãe, outras tias também lecionavam.

“Na minha época, as mulheres tinham duas opções: direito ou pedagogia. A maioria optava pelo magistério. Mas, além disso, tinha o meu temperamento. Dava aulas para a meninada da vizinhança inteira desde pequena”, conta. “Não teria outra profissão que me realizaria tanto. Queria servir as pessoas e descobri com o magistério a possibilidade de não envelhecer, porque aprendo sempre”, diz.

O gosto pela profissão fez de Clélia uma militante em defesa do ensino. Da educação básica ao ensino superior, a goiana da cidade de Inhumas ocupou diferentes cargos: coordenadora, diretora, reitora, conselheira. Mas nunca deixou de dar aulas. “O contato com a sala de aula é o que nos dá a capacidade de compreender melhor o processo educativo”, afirma.

Tanta paixão já contaminou mais uma geração na família: a filha de Clélia, Fernanda Alvarenga Craveiro, 31 anos. Embora formada em administração e tendo sempre exercido a função de consultora, entregou-se ao gosto pela sala de aula quando chegou na pós-graduação. “Acho que estava tão intrínseco à minha vida que simplesmente aconteceu”, brinca. “Esse era um meio muito familiar para mim”.

Fernanda, que dá aulas em uma faculdade e coordena um núcleo de ensino à distância, admite que não pretende viver exclusivamente das aulas. Por isso, mantém sua consultoria, mas garante que a sala de aula é fascinante. “Essa paixão da minha mãe pela educação me contaminou. E o desafio de não saber o que acontecerá em cada aula me motiva”, garante.

De corretor de seguros a professor

Ulisses Araújo trocou carreira estabilizada como sócio em uma corretora de seguros e um salário de quase R$ 20 mil por mês para cursar pedagogia e ser um professor. A família quase enlouqueceu quando ele contou a “novidade”, ainda com 20 e poucos anos. Hoje, aos 48, tem certeza de que não poderia ter feito escolha melhor. Encontrou a realização profissional na sala de aula.

“Estou preso à ideia de que a educação tem um papel de transformação da sociedade, de construção da justiça social e promoção da igualdade. Eram valores que carregava comigo desde cedo. Desde os 15 anos, participava de projetos sociais, que nunca abandonei, mesmo trabalhando. E eles me davam muita satisfação. Trabalho nesse sentido e me encontrei como professor”, garante.

O goiano Ulisses foi aprovado no vestibular de dois cursos quando terminou o ensino médio, administração e direito. O primeiro cursou por dois anos. O segundo, durante quatro. Como trabalhava desde o ensino médio, quando desistiu de se tornar um advogado, ouviu críticas da família, mas ninguém pode impedi-lo de abandonar o curso só para trabalhar. “Era independente. Mas todo mundo achava que eu estava louco”, conta.

Depois de alguns anos, durante um processo de terapia, Ulisses descobriu que o trabalho como corretor não era para ele. Aos poucos, a pedagogia apareceu como alternativa de vida. “Eu precisava de uma profissão que me mantivesse vínculos sociais com possibilidade de mudar o mundo”, diz.

Após três anos, se formou. Na sequência, já começou um mestrado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e logo depois, o doutorado. Atualmente, é professor da Universidade de São Paulo (USP). “Hoje existe o maior reconhecimento da minha decisão. Passei a ser o orgulho da família e estou muito feliz”, afirma.

Quando jovem ensinava idosos. Idosa, ensina crianças

Aos 25 anos, Elza Zacharias Scartezini, começou a carreira de professora pelo antigo supletivo. Alfabetizava principalmente idosos em Limeira, no interior de São Paulo. “A maior parte dos alunos nunca tinha tido oportunidade de ir à escola e eu, novinha, ensinava gente com a idade da minha avó a ler e escrever”, lembra.

Quando se aposentou no emprego no Serviço Social da Indústria, aos 50 anos, ainda se sentia muito jovem e cheia de energia. Então, arrumou outro público para ensinar: crianças de nove anos. “Passei em um concurso estadual e, desde então, escolho quase sempre uma 3ª série. Dou aula de tudo para eles, até educação física. Geralmente, entro no time que está perdendo para equilibrar”, conta, agora com 68 anos.

Elza é titular de uma classe do período matutino, mas fica à disposição para substituir colegas que precisem faltar à tarde e acaba trabalhando os dois períodos cerca de duas vezes por semana. “Minha única preguiça é me aposentar. Vou ser obrigada por idade, mas não queria.”

Em uma caixa grande, ela guarda todos os bilhetes de alunos que acumulou em 44 anos de magistério. “Se tiver que parar mesmo, pretendo escrever minhas memórias e são todas com passagens engraçadas e que me dão muito orgulho dos meus alunos de 8 a 80 anos.”

Inspiração na escola

O sonho de se tornar uma professora começou na infância de Elisabete Tieko, 39 anos. Nascida na cidade de Dracena (São Paulo), ela estudou a vida toda na capital paulista. Guarda com muito carinho a imagem dos professores que teve ao longo da vida. “Achava a profissão belíssima desde pequena. Ficava enfurecida com os colegas que falavam mal das professoras. E eles me achavam puxa-saco”, brinca.

Uma professora de português, na 5ª série, foi uma de suas maiores inspirações. Até hoje, Elisabete mantém contato com ela. “A Marlene sempre me incentivava. Ela percebia que eu gostava muito de escrever e de ler. Depois, no ensino médio, outra professora de química me marcou muito. Ela também me deu forças para seguir a carreira. Tive professores maravilhosos na minha vida”, diz.

Professora de português e inglês, ela trabalhava dia e noite. Dá aulas para todas as séries do ensino fundamental e do ensino médio na rede pública de São Paulo. “O que me mantém nas salas são os meninos que querem mudar de vida, se interessam em aprender e reconhecem meu trabalho”, admite.

domingo, 10 de outubro de 2010

Faculdade Raimundo Marinho realiza III Seminário da Pedagogia

A Fundação Educacional do Baixo São Francisco, por meio da Coordenação e Colegiado do Curso de Pedagogia realizará de 13 a 15 de outubro, no auditório da Faculdade Raimundo Marinho, campus Penedo, o III Seminário da Pedagogia que propõe apresentar à comunidade educativa discussões acerca do tema “FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Desafios e Valores em Perspectiva para o Século XXI”.

O evento que tem carga horária de 20h discutirá o processo de formação de professores na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, com o intuito de apresentar a trajetória dessa formação, as bases legais, os direitos e deveres dos educadores, a relação interpessoal no ambiente escolar, além desocializar experiências dos egressos da 1ª turma do curso de pedagogia da faculdade, homenageando os professores que contribuíram com o curso na primeira década de sua existência (1999-2009).

O público alvo do III Seminário da Pedagogia são diretores, coordenadores, professores, estudantes do curso de pedagogia, além de outros profissionais que atuam na área educacional. Com isso objetiva-se estabelecer uma articulação e troca de experiências entre os diversos profissionais da educação, possibilitando que todos os participantes possam conhecer e valorizar o profissional da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.

As inscrições para o Seminário da Pedagogia que será realizado entre os dias 13 e 15 de outubro, podem ser feitas na coordenaria do curso no prédio da Faculdade Raimundo Marinho, em Penedo, com um investimento simbólico de apenas R$ 15 reais. Ao todo estão sendo ofertadas 250 vagas.

PROGRAMAÇÃO

Dia 13/10/2010 – ABERTURA OFICIAL, das 19h às 22h
Palavra do Diretor Acadêmico: Prof. Ms. Clébio Correia de Araújo

PALESTRAS:
1º Tema: O NOVO PEDAGOGO: Em Busca do Professor Ideal – Profª Ms. Maria Helena de Melo Aragão (UNEAL)
2º Tema: A Trajetória do Professor Formador X As Dificuldades do Dia-a-dia – Prof. Esp. Aron de Melo Aragão (Pedagogo/Secretário Municipal de Educação da Cidade de Gararu/SE)
Mediação: Profª Esp. Josenice Pereira da Silva – FRM Penedo

Dia 14/10/2010 – Das 13h às 17h
OFICINAS E MINI-CURSOS

PALESTRAS: Das 19h às 22h
1º Tema: A FUNÇÃO DOCENTE E A LEGISLAÇÃO PÁTRIA: Considerações Acerca dos Direitos e Deveres desse Profissional nas Esferas Pública e Privada – Profª Esp. Sandra Cristina De Sousa Alves – Diretora do SINDSPEM e Profª da FRM Penedo
2º Tema: A Relação Interpessoal no Ambiente de Trabalho Educacional: Professor/a-Aluno/a, Professor/a-Professor/a, Professor/a-Gestor/a – Psicólogo Thyago Nunes Ferreira
Mediação: Profª Esp. Iracema Rabelo Machado Delgado – FRM Penedo

Dia – 15/10/2010 – Das 13h às 17h
OFICINAS E MINI-CURSOS

MESA REDONDA: Das 19h às 21h
Tema: A Trajetória Profissional dos Egressos da 1ª Turma do Curso de Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores de Penedo
Pedagogos/as: Profª Ms. Mônica Costa Santos, Prof. Esp. Jonas dos Santos Lima e Profª Esp. Maria Rozineide Cavalcante de Souza
Mediação: Prof. Ms. Elias André da Silva – FRM Penedo

Homenagem ao Dia do/a Professor/a: Das 21h às 22h
Apresentação Cultural: Renata Porto e Joselito Pereira